sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

TROUBLESHOOTING


Por quê os da 2ª fornada ficaram assim? Parece que o recheio pesou, e concentrou-se todo em uma única parte do panetone. Existe algo que se possa fazer para que isso não aconteça?


sábado, 26 de setembro de 2009

Acertei a mão

Minhas útimas comidas não ficaram nada de mais, mas hoje eu acertei a mão!!! Fiz u Bife à Role recheado com Peperoni, muçarela (doi mas é assim mesmo que escreve) e cebola, mas com uma novidade inventada pela Hipoglicemia, o bife era empanado. O acompanhamento foi um Risoto de pimentões amarelos, ficou muito bom.

Esta semana li um livro muito bom, que a Ana me emprestou, e eu aconselho! O Clube dos Anjos do Luiz Fernando Verissimo. Este livro representa a GULA na coleção Plenos Pecados. O livro contem um dizer muito interssante: Que a comida é a única arte que para sua contemplação é nessessario sua destruição. rs...

Mousse de ioio-cream que ele escolheu

Segundo o site da marca, nutella faz parte das lembranças de infância de 9 entre 10 europeus. Mas aqui no Brasil, ela só apareceu há relativamente pouco tempo. Nas minhas lembranças de infância ( e de mais um tantão de gente da minha idade, ou idades próximas), figuram imagens de comerciais de ioio-cream e seu irmão sem graça, o amendocrem, o chocolate lolo que primeiro tentou fazer striptease e depois ganhou um nome americanizado pra vender mais (como se precisasse disso, hã!), aquela camiseta da hering que mudava de cor no sol - com o lulu santos cantando "lá vem o sol, tchurururu" - e que eu nunca vi ninguém ter; entre outras coisas que passavam no intervalo d' "os trapalhões".



O ioio-crem (ou cream, sei lá o nome de verdade do trem) passou anos na obscuridade e foi comprado pela Hershey's, mas nunca teve assim essa força toda que a tem nutella, que apareceu de repente pra tomar o mercado de assalto.



Semana passada teve supermercado e compramos os 2 - nutella pra fazer milk-shake e ioio-crem pra comer de colher, e sabe o que eu descobri? Prefiro ioio-cream do que nutella. Conheço gente que poderia me linchar por dizer isso, mas, de fato, essa é minha opinião. E eu sei lá se não tem um quê de submissão ao velho mundo na nossa idolatria por nutella ou um quê de pirraça nacionalista na minha adoração por ioio-crem (o que, aliás, já nem faz mais sentido porque agora ele é da Hershey's).



De qualquer forma, ioio-crem é bom porque tem também creme de chocolate branco, que eu sempre gostei médio, e, devido à influência do Hipertensão, passei a gostar muito. Ele sempre olha todas as embalagens da prateleira e escolhe o que tem a parte branca maior, apesar de eu achar que dá tudo no mesmo. Uns tempos atrás encontrei na padaria perto da minha casa uma nutella alternativa, da marca fugini, que vem em copinhos separados, e é possível comprar só o creme branco. O Hipertensão comeu, gostou, mas não comprou denovo. Por quê? Porque ioio-crem é mais gostoso!!!



Pois é, essa volta toda foi pra falar do mousse que fiz hoje de manhã: "Mousse ioio-crem que ele escolheu" porque tem a parte branca maior, mas como foi feito por mim, tem a parte preta mais alta, rsrsrs. E, que foi feito só de chantilly de caixinha com chocolate derretido, sem ioio-crem, porque ioio-crem é pra comer de colher. Ficou tosco, em termos de apresentação, e de preparação - ainda aguardo o email da coleguinha Fernanda, com a receita dela de mousse - mas achei a idéia legal, e na próxima faço mousse bem feito, e, de preferência casquinha de torta em volta, pra virar "Torta ioio-crem que ele escolheu".



A tosqueira da apresentação, foi compensada pelo resultado: "é que nem comer nuvem de chocolate branco" dizia o Hipertensão enfiando a quarta colerada de mousse na boca!

Receita de Mousse de Preguiçoso vr.02

2 caixinhas de creme de leite para chantilly

150g de chocolate preto

150g de chocolate branco

Derreta um chocolate de cada vez, em vasilhas separadas em banho maria. Deixe-os esfriando enquanto coloca o creme de leite na batedeira e bate em velocidade alta até ficar um creme consistente, a seu gosto, eu prefiro bem durinho, e misture o chantilly com o chocolate aos poucos e com delicadeza pra ele não pesar. Geladeira até endurecer mais e pronto.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Desperdício


Desperdício é ter uma foto dessa no computador e não divulgar! Pra matar os coleguinhas de inveja...

domingo, 13 de setembro de 2009

Bolo de Aniversário pra Tatiana Maria!


No início do ano Hipertensão me pediu pra fazer no aniversário dele um bolo molhadinho de côco, igual aos que ele pedia de aniversário e comia na casa da saudosa Oma dele. Com tudo refinado, nada integral, diferente de tudo o que eu estava acostumada a manusear. Tive que estudar antes, né?

Aí, descobri que esse é um bolo muito comum, com várias receitas na internet. Digita só no google, "bolo molhadinho gelado de côco", pra você ver. De qualquer forma, escolhi essa receita e fiz:
5 ovos
2 xic de farinha de trigo
2 xic de açúcar
1 xíc de leite fervendo
1/2 col sopa de fermento em pó


Separar claras, colocar na batedeira e bater na velocidade alta até ficarem picos firmes. Adicionar as gemas uma por uma sem parar de bater, adicionar o açúcar aos poucos e quando ele acabar diminuir a velocidade da batedeira, e cobrir com um pano, pois é hora de colocar a farinha que faz bagunça se não tiver pano. Colocou a farinha toda, devagar e mexeu bem? Hora do leite quente, e no fim, fermento. Despejat numa assadeira untada e enfarinhada e assar em forno médio 220º por uns 40 minutos. Bom, isso se você quiser fazer um bolo de tamanho normal, ou seja, um bolão! Eu, prefiro assar um bolinho na minha forminha meiga de fundo removível, e congelar o resto da massa numa vasilha de sorvete, pra comer crua e meus pais gostam de assar outros bolinhos dessa massa depois, em porções individuais. Assim, uma bomba, coisa de gente que resolveu sair do regime. E olha que ainda não acabou.

O resultado é uma massa bem aerada, com uns furões, que aceita bem a penetração de caldas líquidas, ou seja, para um bolo molhadinho gelado de côco, misture leite, leite de côco e leite condensado até ficar líquido, despeje em cima do bolo e fure ele todo com um palito, ou faca. Mas aqui, já que é pra sair do regime, eu aconselho empapar mesmo o bolo de calda, pra ele gelar e ficar impossível partir inteirinho. E esse foi o bolinho que fez a felicidade (nostálgica) do Hipertensão.

Aí veio o aniversário da Tatiana Maria. Uma pessoa que sempre tem um copo de nutella na cozinha. Um presente que ela goste?

A mesma massa, só que ao invés de calda de côco, dissolvi um pote de nutella em 2 dedos de leite, pra que ela pudesse ficar mais líquida e penetrar no bolo, molhando-o; sem perder o gosto bom que tem. Resultado, bolo molhado gelado de nutella. A foto partida não ficou muito boa, mas dá pra ver que a calda desceu, mas não molhou o bolo todo, repare nos pontos claros ainda com a cor da massa:

Pra ter um bolo TODO molhado, seria preciso dissolver a nutella em um pouco mais de leite, comentei com Tatiana Maria, mas ela disse que isso poderia fazer com que o sabor da nutella ficasse menos intenso, então deu graças a deus por eu ter feito assim mesmo.

Recomendo, é uma receita fácil, que suja pouca coisa e dá um resultado legal. No calor então, nem se fala!


Esse é pra Roberta sentir saudade de casa




Acho que desde que eu resolvi começar a cozinhar, sempre fiquei tão neurada em ter espaço na cozinha que nunca imaginei que cozinhar junto na cozinha apertadinha da minha casa seria uma coisa tão legal.

Na sexta feira tirei 2 sisos e passei o fim de semana de molho em casa, sábado recebi uma visita do Hipertensão, que comeu pizza e carne na minha frente mastigando bastante, e filou o meu sorvete preferido - quem diria que eu ia estar agora, domingo a noite tão seca de vontade de comer uma comida salgada gostosa.

Nisso, a minha mãe aparece com uma receita de nhoque de abacate, adivinha no que deu?


Uma marmita linda, deliciosa e macia de mastigar!


Gostoso e divertido de fazer junto, essa receita você encontra aqui:
http://www.new.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_10/2009/09/11/ficha_gastronomia/id_sessao=10&id_noticia=15411/ficha_gastronomia.shtml

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Feriado

O feriado começou bem, na sexta a noite tive aula de Panificação, resultado, mais uma vez cheguei em casa cheio de deliciosos pães, a advinha quem fez a festa? Lógico, Hipoglicemia, principalmente com o Pão de Canela (doce é claro).




No sábado fui convidado para cozinhar na casa do Claudio e da Claudia, e para minha surpresa e felicidade, não fui eu quem cozinhou, e sim a Claudia, pois ficou realmente muito, mas muito gostoso mesmo!!!!!!! Começou com uma visita a Mercado Central para comprar os ingredientes, conhecemos uma Doninha que detem o recorde mundial de corta couve mais fino em todo mundo. Depois voltamos para o pequenino mais aconchegante apartamento, bebiamos enquanto a Claudia cozinhava. O papo foi muito divertido, foi uma tarde muito legal.

O rango ficou fino, arroz, feijão, couve refogada, mandioca com manteiga de garrafa, e o melhor da festa: Costelinha de porco assada. Pts... comi três vezes... tava bom demais!!!

Dizem que churrasco é bom com os amigos, com muito sol e cerveja. Pois no domingo, eu e a Hipoglicemia, fizemos churrasco, eu e ela bebendo Coca Cola e com o tempo nublado... foi bem legal. Destaque para o tempero da carne. Utilizei um molho que a Renata trouxe da Argentina, chama Chimichurri. Ficom bom pacarai...





sexta-feira, 4 de setembro de 2009

O doce perfeito

Ok. Uma torta holandesa é uma coisa divina. Tortas de cremes, com texturas densas e gostinho de manteiga no final são maravilhosas. Mas como nada é perfeito, elas tinham que ser também umas bombas calóricas. Daí vem essa história de doce perfeito: e se houvesse um doce que engordasse pouco, fosse feito de ingredientes saudáveis e delicioso, divino como os que engordam? Com um doce assim, eu poderia até incluí-lo na minha rotina, ou então comer bastante quanto tiver vontade de comer doces sem ter que compensar comendo menos depois.




Pois é, de tempos em tempos eu relembro essa idéia, de tentar pensar e encontrar um doce perfeito, e com ela na cabeça eu vou pra cozinha e tento fazer alguma coisa. Dessa vez foi essa cheesecake de limão:




Massa:


Triturar Cookies integrais no liquidificador até virarem uma farinha. Despejar essa farinha numa tigela e ir misturando bem aos pouquinhos uma água com gás dessas saborizadas, isso vai virar uma massa que deve ser colocada com os dedos em uma forma untada, forrando-a. Levar a forma ao forno pré-aquecido a 180º e deixar assar até que a massa endureça um pouco. Para ver isso, tirar a forma do forno e colocar os dedos para ver se ainda está fofo. Eu prefiro ela menos dura, mas torradinha também fica bom. Ainda dá pra esticar um pouco a borda da massa, saindo da forma e ir quebrando e provando, para ver se é hora de tirar ou não.


Recheio:


Esse não tem medidas, misturar no liquidificador ricota, sucralose, essência de baunilha, suco de limão, água quente e 1 colher de chá de ágar (gelatina) dissolvida em 1/2 copo de água e fervida por 1 min no microondas. Bater isso tudo (menos o ágar pronto, que tem que ser o último) no liquidificador parando para mexer muitas vezes. Adicionar a água aos poucos também, não pode ser muita senão vai virar um líquido, e não um creme, grosso e homogêneo. Paciência, vai batendo que vira creme.


Colocar o recheio na massa que já assou e esfriou, e geladeira até endurecer. Eu decorei com raspas de limão e mel.


Ela não é perfeita porque:


1) A massa ficou muito grossa, mas descobri que depois de forrar a forma com a massa, é preciso fazer uns furinhos nela com o garfo para que não se formem bolhas na massa ao assar. E mais: essa massa de biscoito é uma delícia, dá mesmo um toque na torta, mas pra um doce que engorde menos, forrar só a parte de baixo, sem as laterais, né?


2) Até mesmo pra que essa idéia de forrar só as laterais dê certo, é preciso encontrar a proporção ideal de gelatina a ser acrescentada no creme, para dar a consistência de corte, e fazer com que seja possível desenformar o doce. Vamos ver se nessa cheesecake eu acertei, quando eu partir a torta coloco uma foto, na tentativa anterior ficou mais próximo de um creme, sem consistência de corte;


[Acertar, eu não acertei não. Ficou muito duro, deixou de ser creme, parece até um queijo frescal. Ando pensando em tentar na próxima com a metade do ágar ou totalmente SEM ágar. ]


3) O creme de ricota está aprovado, fica com uma textura maravilhosa, mas, ainda quero tentar com queijo cottage, acredito que dê o mesmo efeito, e diminuiria muito as calorias do creme. O gosto de limão briga um pouco com o gosto de queijo. Então, se eu for fazer de limão denovo, vou pelo menos usar açúcar e não sucralose. Mas ainda falta descobrir o sabor ideal. O creme simples, só com essência de baunilha e açúcar ficou bom, mas também falta alguma coisa.



domingo, 30 de agosto de 2009

Bolachinhas - A revanche


Agora sim, né? Além de virar biscoito dessa vez, ficaram deliciosas como na vez passada. Um excelente jeito de comer um pouquinho de linhaça e castanhas todo dia, meus pais também adoraram e vai virar rotina aqui em casa.
Da vez passada deu errado por que eu mudo as receitas de acordo com os ingredientes que tenho disponíveis e diminuo sempre a quantidade de açúcar; então acaba sendo comum as receitas darem errado.
Da vez passada fiz com farinha de aveia, ao invés de aveia em flocos e a noz não estava triturada, mas em pedaços. Das duas vezes não coloquei canela em pó e ao invés de uma xícara de açúcar, 2/3 de xícara. Na primeira vez usei noz pecan, dessa vez castanha do pará.
Pra mim vale a pena por várias razões: porque são raríssimos os biscoitos saudáveis disponíveis pra comprar prontos e principalmente porque fica gostoso, você pode combinar os ingredientes que quiser (mudando a castanha e a farinha - imagina só um de pistache com farinha de centeio?) e ainda porque assar bicoitos é uma coisa que me diverte bastante - adoro ver os biscoitinhos na assadeira e fazer formatos bonitinhos com eles, esses aí eu enrolei na mão tipo brigadeiro e depois achatei.
Semana que vem tem bolachinha de amêndoas e vou trocar a farinha de arroz por farinha de milho, será que muda muito o gosto? De qualquer forma, recomendo a receita, tá aprovadíssima!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

"Bolochinho"

Tudo começou (denovo) aqui:http://semglutensemlactose.blogspot.com/2009/02/bolachinhas.html
Essa receita de bolachinhas saudáveis sorriu pra mim, ainda mais quando lembrei que minha mãe comprou um tanto de noz pecan aqui pra casa e deixou dando sopa, meio esquecida num canto.

Perfumou a cozinha e eu tirei do forno e deixei esfriar, para endurecer e poder cortar. Só que na hora de cortar, ainda estava fofo, e foi quebrando enquanto eu cortava, soltanto uns pedacinhos.

Pois é, acho que eu tirei um pouco cedo do forno, né? Não viraram "Bolachinhas", não. Mas fazer o quê? Ficou tão gostoso fofinho assim, parece até um bolo. Com uns pedaços de noz pecan no meio. Virou foi um "Bolochinho".


A receita com certeza dá certo sim, só seguir o que está escrito no site com um forno mais confiável. De qualquer forma, obrigada denovo pela receita Débora!

domingo, 23 de agosto de 2009

De presente, com muito carinho


Pra que a minha amiga sempre disposta a ajudar possa saber como ela é querida!!!
P.S.: Grande agradecimento a Débora Pusebon, pela receita disponível no blog muito fino:http://semglutensemlactose.blogspot.com/2009/02/sobre-mim.html

Tiramisu










Especialidade da Itália que migrou para todo mundo, a primeira vez que ouvi o nome Tiramisu, achei que era peixe (nome indigena), já a Hipoglicemia acha que parace japones, mas na verdade é italiano mesmo e significa "levanta-me" que pode ser referencia ao numero de calorias que contém, segundo Antonio Carluccio no seu livro Cozinha Italiana Completa. Eu segui a ficha técnica com o método que aprendi na faculdade aumentando em 3x a receita para dar 6 porções, pois eu como uma e a Hipoglicemia cinco (só na primeira sentada ela devorou 1/3 da travessa). Segue a ficha técnica para duas porções:
ingredientes:
50 g biscoito champagne
30 ml café amargo
100 g de queijo mascarpone
100 g de cremede de leite fresco batido
20 ml de Amareto (licor)
2 un. gema de ovo
40 g açúcar refinado
10 g cacau em pó
modo de preparo:
-molhar o biscoito champagne no café amargo
-cobrir o fundo da travessa ou das taças com o biscoito úmido (reserve)
-Mmisturar a gema com o açúcar e bater em banho-maria (até ficar cremoso)
-retirar do banho-maria e misturar o mascarpone
-colocar o licor amareto
-envolver o creme de leite batido
-cobrir o biscoito com o creme de queijo
-colocar mais uma camada de biscoito molhado no café
-cobrir novamente com o creme de queijo, levar a geladeira
-na hora de servir povilhar o cacau em pó
agora mão na massa, é bem simples. Aqui no blogg é apenas um "pavê", se você fizer é "pacomê" tambem!!! essa é velha!!!! rs
Dicas:
- o Mascarpone você encontra na loja Sabor no Mercado Central. Apesar de ser um queijo sem sal, o preço é bem salgadinho
- o Amaretto pode ser encontrado em qualque supermercado.



- Eu fiz numa travessa, mas em taças com porções individuais acho que o resultado é melhor em relação a apresentação.


- Utilize um bom café, eu usei o café Mocha, tem para vender no Café Khalua.


sábado, 22 de agosto de 2009

Carne de sol desfiada, manteiga de garrafa e farinha de mandioca e linguiça




Hoje fiz carne de sol desfiada com farinha de mandioca e linguiça e manteiga de garrafa, feijão bolhinha e couve refogada, ficou muito doido, a idéia foi da Hipoglicemia, mas ela foi influenciada pelo C.A.D (consultor para assuntos desesperadores). Ótimo pois ficou muito bom! Valeu Cláudio pela idéia!!! O que deu um toque especial foi a farinha que comprei no Mercado Central (farinha de mandioca caseira). Loja Ponto das Farinhas Lj 140/164. lá comprei tambem a manteiga de garrafa. A carne de sol foi chã de dentro magra. O resultado final ficou bem parecido com uma paçoca de pilão, mas com a diferença de apresentar um sabor bem acentuado da manteiga!




quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Brócolis ao molho oriental


Os acompanhamentos ideais pra esse molho são arroz integral, ervilhas frescas e alguns amendoins em cima; mas esta é a versão ultra light pra já começar a me preparar para os estragos que virão no fim de semana!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Um post explicativo para inaugurar este marcador, "Bentou de amanhã"

Já faz vários anos que decidi parar de comer porcarias na rua. Isso começou na faculdade, quando eu tinha que passar o dia todo no campus da PUC, e de repente me dei conta que iria acabar com o meu dinheiro e com a minha saúde comendo coxinha rançosa e refresco sabor amarelo.


Não que eu não goste das comidas da rua, aliás, pelo contrário: adoro frituras, pão de queijo, sanduíches gordurosos, no meu coração e no meu estômago haverá sempre um lugar especialíssimo reservado para o cachorro quente da loja americana do centro da cidade aqui em Belo Horizonte, e para os pastéis com caldo de cana das lanchonetes do centro em Vitória; ambos maus hábitos que a minha mãe me passou com muito carinho, e que têm valor sentimental. Acho que foi mesmo pra manter essas coisas com status de fetiche que eu diminui tanto a presença delas no meu dia a dia. Elas viraram raridade, de vez em quando eu resolvo me presentear enchendo a cara de porcarias que nem criança que ganha 5 reais pra torrar tudo em bala.


Mas entre um prêmio e outro, entre um fim de semana e outro, finjo que sou radical xiita de alimentação saudável, ou "ortoréxica", conforme ensinamento de GOUVEIA, 2009 (vulgo C.A.D.). Com o tempo fui me adaptando cada vez mais a este esquema e hoje levo comigo uma merendeira para o trabalho, com lanche das 9:30, almoço e lanche das 15:30: os lanches são sempre frutas e o almoço bem leve pra compensar os estragos do fim de semana.


A coisa funcionou tanto que a moda pegou e hoje não só eu levo Bentou, mas o Hipertensão também e Roberta parece pretender fazer também umas incursões nessa prática. Daí esse marcador, "Bentou de amanhã", pra eu ver as marmitas do Hipertensão e ele ver as minhas.


Taí a primeira: especialmente pro Hipertensão ver como fica a vagem/penne no vapor.




Macarronada de vagem/penne ao molho de tomate com alho e batata baroa com salsa

sábado, 15 de agosto de 2009


Lasagna, você esquece o tanto que é bom! só lembra quando come... mais uma vez a Hipoglicemia com seu jeitinho de fazer vontade nos outros, me induziu a realizar seus desejos gastronomicos. Ainda bem, porque a lasagna ficou deliciosa. O segredo é a massa fresca feita com farinha, ovo e um fio de azeite. Mas essa lasagna foi diferente, inventei usar tomate seco no molho de tomate, ficou foda, deu um adocicado quebrando um pouco do ácido. Bastante alho também foi fundamental. O queijo utilizado foi CHEDDAR que cantou com peito de peru defumado. Tô feliz que sobrou pra marmita de segunda...rs


Este fim de semana tambem ataquei de Hipoglicemia, fiz doce quem diria, fui dar uma voltinha no Dark Side of de Moon, e deu super certo!!! incrivel. Dulce de Leche em homenagem tardia aos meu amigos argentinos dos Estudiantes, da lhe Verón!!!
A foto abaixo representa muito bem o blog, molho de tomate (eu), e doce de leite (ela). rs...


Dulce de Leche e Bolinho de amendoim celíaco




Pra abrir o Blog, nada melhor do que um fim de semana como esse. Sabe quando tudo dá certo? Pois é. Foi melhor. Hipertensão tava desde o fim de semana passado namorando uma receita de doce de leite no livrinho de culinária Argentina da coleção da Folha de São Paulo.












E o doce ficou ótimo mesmo. Impressionante, no início parece leite com caramelo de açúcar, mas depois que esfria vira uma coisa de louco. Esta foto é o final, quando o Hipertensão já tava mexendo para esfriar com a panela de doce dentro da outra panela de água fria.




E pra fazer jus à um dulce de leche tão fino, fiz um bolo de amendoim que eu encontrei no site da Federação Nacional das Associações dos Celíacos do Brasil, porque a foto do bolinho no site me apeteceu horrores. (http://www.doencaceliaca.com.br/ligados_na_cozinha.htm) Agora que arrumamos uma batedeira, foi fácil. Mas o meu ficou mais com cara de bolo mesmo, o do site parece uma paçocona. Quando a gente tira do forno ele tá lindão, crescido e dourado. Aí ele esfria e vai murchando, desenforma automático, uma beleza. Repara só as beiradas na foto:






Depois é só passar a faca pra desgrudar uma ou outra partezinha e virar de lado a forma.




E, o Grand Finale:




Tem ainda a foto do corte, onde dá pra ver melhor a textura de bolo que deu:





Fino né? Pois é, a disciplina "Panificação e Confeitaria" tá fazendo um bem danado pros nossos fins de semana... Para Sofia coleguinha da Hipoglicemia segue receita do doce de leite:
um litro e meio de leite integral
1 fava de baunilha
e 300 g de açucar
Coloque o leite numa panela, acrescente o açucar, mexa até dissolver e junte a baunilha (pode ser umas gotas da essencia de balnilha).
Mexa até ferver, abaixe o fogo e deixe cozinhar até ficar pronto.
Estará pronto quando colocar um pouco num prato frio e inclinado, o doce não escorrer.
Se quiser uma cor mais forte acrescente uma pitada de bicarbonato ao leite no inicio da preparação, isso ajuda tambem a não deixar o leite talhar.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Um, dois, três... Testando

Será que vai nascer mesmo, finalmente, esse Blog?

Se sim, bem vindo à vida!